Como resultado, serão gerados artigos e abertas linhas de discussão em fóruns com participação internacional
Edson Perin
Educação Aberta será o tema que o Centro de Estudos Sociedade e Tecnologia (CEST), da Universidade de São Paulo (USP), abordará em seu próximo seminário, no dia 17 de março de 2016, no Auditório Prof. Oswaldo Fadigas no CEE – Centro de Computação Eletrônica, à av. Professor Luciano Gualberto, tv. 3, 71, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo (SP).
O Seminário eMundos Educação Aberta, Sociedade e Tecnologia ocorrerá das 8h30 às 13h15 e as inscrições são gratuitas pelo email cest@usp.br. Os interessados devem enviar nome completo, RG, email e telefone. Haverá transmissão online pelo www.iptv.usp.br.
Como Educação Aberta visa a favorecer a colaboração internacional, o CEST reunirá acadêmicos de dentro e de fora do Brasil e outros agentes internacionais do segmento para refletir sobre os resultados do projeto eMundus, uma iniciativa apoiada pela Comissão Europeia que em 2014 e 2015 passou a explorar o potencial da Educação Aberta, com o intuito de melhorar o aprendizado e o ensino no mundo todo.
O objetivo do eMundus concentra-se no impacto positivo sobre as práticas de colaboração internacional, aumentando não só a confiança e a compreensão mútuas, mas também a eficiência e a inovação. “O caminho a percorrer para promover a Educação Aberta como um catalisador para a cooperação internacional, inclusive, intercultural e eficaz entre as universidades, é longo e há muito trabalho a ser feito”, na opinião dos organizadores do projeto eMundus.
“As tecnologias de informação e comunicação têm alterado o modo de vida das pessoas e criado novos costumes e facilidades que estão resolvendo muitos problemas do dia a dia, mas têm trazido em seu bojo novos desafios como os ligados à segurança das pessoas e negócios, à privacidade, à propriedade intelectual etc”, diz o professor Dr. Edison Spina, membro-fundador e coordenador do CEST.
Spina acrescenta que o CEST foi criado na Universidade de São Paulo em dezembro de 2013 a partir de doações da Microsoft para discutir questões complexas e propiciar encontros envolvendo desenvolvedores, pesquisadores, sociedade e governo. “O objetivo é o de estruturar questões importantes e gerar respostas ou propostas adequadas, pavimentando o caminho para soluções que passem pelos costumes, normas ou aplicações desenvolvidas”.
“Alguns conceitos transversais a todos esses temas, como as aplicações em educação online, moedas criativas, Internet das Coisas e assim por diante são temas com potencial de serem problemas ou soluções de grande abrangência e complexidade, além de serem, também, de interesse geral do corpo social”, define Spina.
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O evento conta com o apoio do eMundos Project, da Escola Politécnica da USP e do IEEE South Brazilian Section – Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos – e do Projeto Erasmus Mundus.