A Jornada “Diversidade Cultural e Novas Tecnologias” teve como objetivo comemorar os 10 anos de adoção da Convenção da UNESCO de 2005 sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais (CDEC).
Giuliana Kauark e Nisio Teixeira do Grupo U40 produziram um relatório sobre o evento e suas respectivas discussões.
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No dia 2 de julho, foi realizada a Jornada Diversidade Cultural e Novas Tecnologias, pelo Centro de Estudos Sociedade e Tecnologia (Cest). O evento aconteceu no Centro de Tecnologia da Informação de São Paulo (CeTI-SP), na Escola Politécnica (Poli) da USP, e reuniu especialistas de várias áreas do conhecimento, para discutir e apontar caminhos para a interação das novas tecnologias na promoção e manutenção da diversidade cultural pelo mundo.
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O terceiro painel da Jornada Diversidade Cultural e Novas Tecnologias teve como palestrantes Daniel Álvarez Valenzuela, Paule Maillet e Antonio Carlos Morato. As apresentações individuais foram seguidas de um debate com o público presente, moderado pelo doutor em Direito Guilherme Carboni, tendo como tema principal as novas tecnologias e acesso à oferta cultural.
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O quarto painel teve como tema a aplicabilidade da tecnologia em favor do fortalecimento do sistema democrático, todas as dificuldades e obstáculos enfrentados para se criar um elo facilitador entre a população e aparelhos burocráticos ou processos políticos, bem como apresentar-se como uma ferramenta estimuladora a produção cultural e cibernética.
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O evento do Cest – Jornada Diversidade Cultural e Novas Tecnologias -, que está sendo realizado hoje no auditório “Prof. Oswaldo Fadigas Fontes Torres”, está sendo transmitido ao vivo pelo sistema IPTV da USP. Para acessar, clique aqui. A programação completa do evento está no link a seguir: clique aqui.
Contribuição de Lilian Hanania para a Conferência internacional realizada na Universidade Laval, em Québec, entre 28 e 30 de maio de 2015 para celebrar os 10 anos da Convenção da UNESCO de 2005 sobre a Diversidade das Expressões Culturais (CDEC). O trabalho parte da noção de exceção cultural para examinar o conceito de “diversidade cultural” consagrado na CDEC e como essa última afeta o debate “comércio-cultura” em um contexto de novas tecnologias.
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